SERRADAYRES RESERVA 2008
RIBATEJO DOC PORTUGAL
Castas: Touriga Nacional, Castelão e Trincadeira
Produtor: Caves Velhas – Enoport
13,5% teor alcoólico, - R$ ?...? R$ -
Prova: 22 e 23.06.2010
INTRÓITO: Alguns degustações só acontecem quando ocorrem predisposições particulares sui generis. O Atlan Vitis é extremamente grato e agraciado pela presença saudável e constante de um casal de enófilos que proporcionam momentos especiais e particulares como o da degustação deste vinho. De retorno do Velho Mundo, os confrades amigos, um casal de fisioterapeutas, trouxeram algumas garrafas. E que garrafas! Aliás, que vinhos! Aliás... nada de elogiar agora garrafas e seus líquidos, mas sim, de agradecer publicamente a estes confrades do “Mirante” pelo oportunidade possibilidade de brindarmos taças. De brindarmos à saúde nossa, dos nossos, do planeta e até do que não conseguimos “ver”, como a criação inusitada e ainda não detalhada desta Confraria Lúdica de Enófilos do Mirante da Barreira do Inferno.
Observação: este “lúdico” e seus inúmeros significados remete também e principalmente à presença dos nossos filhos, sempre na boa algazarra, enquanto “tentamos” avançar nas nossas degustações conversações.
COPO/COR: Granada intenso. Lentas lágrimas. Límpido visual das uvas num convidativo vinho. Mui bem apresentado em taça. Impossível recusá-lo e não tê-lo em boca e ainda não ter a oportunidade de explorar quais aromas saem de sua cor. Uma jovem reserva cor convidativa.
AROMAS: Frutos vermelhos apresentados em compotas. Muita uva. Uva boa. Boníssimas uvas. Toques de carvalho e/ou tostados bem dispostos e bem distribuídos na paleta de aromas. Finesse.
Intermezzo: Com paciência e com uma boa memória de quem já esteve em bosques talvez seja possível perceber no tutti aromático algo que lembre o miolo de uma floresta e seus cheiros de folhas, terra, bichos, bichinhos, trilhas e outras infinitas nuances de mata. Cheiros aquém Atlânticos?!
BOCA: Equilibradíssimo, saboroso e deveras elegante. O corpo das uvas em avantajada presença.
PÓS-BOCA: Com um certo exagero saudável para um vinho merecedor, eis uma frase resumo, fruto inspiração advinda deste bom vinho português: “Um vinho de persistência que extrapola os sentidos e finca-se nos meandros do bem querer de nossa mais cativa memória.”
Impressão Atlan Vitis: Fantástico e muito especial. Da cor e suas lágrimas na taça, passando pelo requinte aromático até chegarmos a um vinho pleno na boca, simplesmente deparamos com um magnífico liquido. Vinho que no quesito conjunto da obra arrebenta. Merece repeteco sempre. Arrebatador.
Em tempo: Foram produzidas 250.000 garrafas. E para chegar a este número as uvas foram colhidas na Quinta S. J. Batista tendo o acompanhamento e responsabilidade geral do enólogo Osvaldo Amado que, no processo de vinificação adotou os seguintes passos: Desengace total, maceração pelicular prolongada, fermentação alcoólica a 28º e por fim um estágio de 9 meses em barricas de carvalho francês.
PPN: 86...92
RIBATEJO DOC PORTUGAL
Castas: Touriga Nacional, Castelão e Trincadeira
Produtor: Caves Velhas – Enoport
13,5% teor alcoólico, - R$ ?...? R$ -
Prova: 22 e 23.06.2010
INTRÓITO: Alguns degustações só acontecem quando ocorrem predisposições particulares sui generis. O Atlan Vitis é extremamente grato e agraciado pela presença saudável e constante de um casal de enófilos que proporcionam momentos especiais e particulares como o da degustação deste vinho. De retorno do Velho Mundo, os confrades amigos, um casal de fisioterapeutas, trouxeram algumas garrafas. E que garrafas! Aliás, que vinhos! Aliás... nada de elogiar agora garrafas e seus líquidos, mas sim, de agradecer publicamente a estes confrades do “Mirante” pelo oportunidade possibilidade de brindarmos taças. De brindarmos à saúde nossa, dos nossos, do planeta e até do que não conseguimos “ver”, como a criação inusitada e ainda não detalhada desta Confraria Lúdica de Enófilos do Mirante da Barreira do Inferno.
Observação: este “lúdico” e seus inúmeros significados remete também e principalmente à presença dos nossos filhos, sempre na boa algazarra, enquanto “tentamos” avançar nas nossas degustações conversações.
COPO/COR: Granada intenso. Lentas lágrimas. Límpido visual das uvas num convidativo vinho. Mui bem apresentado em taça. Impossível recusá-lo e não tê-lo em boca e ainda não ter a oportunidade de explorar quais aromas saem de sua cor. Uma jovem reserva cor convidativa.
AROMAS: Frutos vermelhos apresentados em compotas. Muita uva. Uva boa. Boníssimas uvas. Toques de carvalho e/ou tostados bem dispostos e bem distribuídos na paleta de aromas. Finesse.
Intermezzo: Com paciência e com uma boa memória de quem já esteve em bosques talvez seja possível perceber no tutti aromático algo que lembre o miolo de uma floresta e seus cheiros de folhas, terra, bichos, bichinhos, trilhas e outras infinitas nuances de mata. Cheiros aquém Atlânticos?!
BOCA: Equilibradíssimo, saboroso e deveras elegante. O corpo das uvas em avantajada presença.
PÓS-BOCA: Com um certo exagero saudável para um vinho merecedor, eis uma frase resumo, fruto inspiração advinda deste bom vinho português: “Um vinho de persistência que extrapola os sentidos e finca-se nos meandros do bem querer de nossa mais cativa memória.”
Impressão Atlan Vitis: Fantástico e muito especial. Da cor e suas lágrimas na taça, passando pelo requinte aromático até chegarmos a um vinho pleno na boca, simplesmente deparamos com um magnífico liquido. Vinho que no quesito conjunto da obra arrebenta. Merece repeteco sempre. Arrebatador.
Em tempo: Foram produzidas 250.000 garrafas. E para chegar a este número as uvas foram colhidas na Quinta S. J. Batista tendo o acompanhamento e responsabilidade geral do enólogo Osvaldo Amado que, no processo de vinificação adotou os seguintes passos: Desengace total, maceração pelicular prolongada, fermentação alcoólica a 28º e por fim um estágio de 9 meses em barricas de carvalho francês.
PPN: 86...92