DÃO TERRAS ALTAS 2007 - BRANCO
Portugal – José Maria da Fonseca
15.01.2010 Varanda mirante da Praia da Redinha – Natal RN
12%vol. R$ entre 15 e 20;
INTRÓITO: Um vinho indicado por uma potiguar brasiliense que guardara excelentes impressões deste branco do Dão.
Uma indicação angélica, certeira.
Abertura de uma noite jantar na praia e em sua beira.
Ângela disse mas não disse:
“Festival de Vinhos Brancos na Redinha, que comece a ‘Brincadeira’.”
COPO/COR: Amarelo Claro Límpido;
AROMAS: Suaves ares frutados não tão cítricos. Uma certa mineralidade;
INTERMEZZO:Concordo plenamente com a informação no contra-rótulo no tocante aos aromas: “perfume fino e elegante”;
BOCA: O velho mundo em um branco veludo, tranqüilizando-nos a alma.
PÓS-BOCA: Ponto Fraco do vinho. Praticamente inexistente, mas que se torna totalmente nulo dado a forte compensação pelo ataque de boca, conforme citado acima;
IMPRESSÃO ATLAN VITIS: Este vinho abriu uma noite de prova de outros quatro vinhos brancos e foi responsável por elevar a noite em expectativas boas. Acredito que o melhor resumo das impressões vivenciadas por este belo branco português está na descrição do ataque em boca: “O velho mundo em um branco veludo, tranqüilizando-nos a alma.” E olha que este é um vinho para o dia a dia. Mesmo que estejamos com a mente e o corpo, alma e casca d’alma em brisa tranqüilidade. E se tempestades assolarem-nos, assim como foi a notícia do terremoto devastador no Haiti, imprevisível, que tenhamos vinhos para mantermo-nos em harmonia com o mundo, velho novo e quase incógnito mundo.
Em tempo: está no pico de consumo.
Notas: 88/100; 14,5/20pts.
Portugal – José Maria da Fonseca
15.01.2010 Varanda mirante da Praia da Redinha – Natal RN
12%vol. R$ entre 15 e 20;
INTRÓITO: Um vinho indicado por uma potiguar brasiliense que guardara excelentes impressões deste branco do Dão.
Uma indicação angélica, certeira.
Abertura de uma noite jantar na praia e em sua beira.
Ângela disse mas não disse:
“Festival de Vinhos Brancos na Redinha, que comece a ‘Brincadeira’.”
COPO/COR: Amarelo Claro Límpido;
AROMAS: Suaves ares frutados não tão cítricos. Uma certa mineralidade;
INTERMEZZO:Concordo plenamente com a informação no contra-rótulo no tocante aos aromas: “perfume fino e elegante”;
BOCA: O velho mundo em um branco veludo, tranqüilizando-nos a alma.
PÓS-BOCA: Ponto Fraco do vinho. Praticamente inexistente, mas que se torna totalmente nulo dado a forte compensação pelo ataque de boca, conforme citado acima;
IMPRESSÃO ATLAN VITIS: Este vinho abriu uma noite de prova de outros quatro vinhos brancos e foi responsável por elevar a noite em expectativas boas. Acredito que o melhor resumo das impressões vivenciadas por este belo branco português está na descrição do ataque em boca: “O velho mundo em um branco veludo, tranqüilizando-nos a alma.” E olha que este é um vinho para o dia a dia. Mesmo que estejamos com a mente e o corpo, alma e casca d’alma em brisa tranqüilidade. E se tempestades assolarem-nos, assim como foi a notícia do terremoto devastador no Haiti, imprevisível, que tenhamos vinhos para mantermo-nos em harmonia com o mundo, velho novo e quase incógnito mundo.
Em tempo: está no pico de consumo.
Notas: 88/100; 14,5/20pts.
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