CLUB DES SOMMELIERS DÃO DOURO 2005
PORTUGAL CASTAS TOURIGA NACIONAL,
TINTA BARROCA E TINTA RORIZ
PRODUZIDO E ENGARRAFADO POR:
CAVIPOR – VINHOS DE PORTUGAL PENAFIEL
Data: 30/11/20009 12,5% Nota: 90 R$ 19,90
AROMAS: Frutas maduras misturado com ares minerais. Madeira elegante, presente, mas sem ser chamativo.
COR: Vermelho Bordô mesclado com tons de “telhado” tradicional. Com sinais visíveis de envelhecimento recente.
BOCA: Uma mineralidade excepcional. Além do mais, descontando que sou um enófilo neófito, digo: Este é o tipo de vinho que hei de degustar sempre – casou com a minha centelha/persona.
PÓS BOCA: Longo, aromático e levemente transcendente.
IMPRESSÃO FINAL: É um vinho que abriu-me todo um écran para a realidade vitivinícola portuguesa. Parelha com o outro Club Des Sommeliers que consumi recentemente (vide postagem anterior), deparo-me, mais uma vez, com um néctar ímpar, que descerrou as portas centenárias desta cultura vinícola lusitana. Deixando-me agora em afinidade incomensurável com este universo de castas que hei, mais do que nunca, desbravar.
PRODUZIDO E ENGARRAFADO POR:
CAVIPOR – VINHOS DE PORTUGAL PENAFIEL
Data: 30/11/20009 12,5% Nota: 90 R$ 19,90
AROMAS: Frutas maduras misturado com ares minerais. Madeira elegante, presente, mas sem ser chamativo.
COR: Vermelho Bordô mesclado com tons de “telhado” tradicional. Com sinais visíveis de envelhecimento recente.
BOCA: Uma mineralidade excepcional. Além do mais, descontando que sou um enófilo neófito, digo: Este é o tipo de vinho que hei de degustar sempre – casou com a minha centelha/persona.
PÓS BOCA: Longo, aromático e levemente transcendente.
IMPRESSÃO FINAL: É um vinho que abriu-me todo um écran para a realidade vitivinícola portuguesa. Parelha com o outro Club Des Sommeliers que consumi recentemente (vide postagem anterior), deparo-me, mais uma vez, com um néctar ímpar, que descerrou as portas centenárias desta cultura vinícola lusitana. Deixando-me agora em afinidade incomensurável com este universo de castas que hei, mais do que nunca, desbravar.
Provar vinhos portugueses é preciso. Vivenciá-los é preciso. E não importa de que quadrante luso regional terei em mãos e em taça o líquido que se faz poesia na terra península de poéticas pessoas. Na terra/mar dos Fernandos e Saramagos. Terra/água do Douro, do Dão, do Alentejo... terra além mar desta vizinha Atlan Natal. É preciso e preciosíssimo.
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