Dando vazão a este meu espírito neófilo neófito, vez ou outra elaboro algumas questões que podem ter alguma coerência e servir sim de mote para discussões mais elaboradas.
Por isso que num post atrás perguntei: Barricas de ipê roxo existem?
Mas, não o fiz com o intuito único de lançar a missiva ao espaço inifinito da web com seus desdobramentos imprevisiveis. O fiz por estar a labutar em reflexões mil nos porquês da utilização de barricas clássicas: o carvalho francês e seus desdobramentos em finesse (Tronçais, Limousin e Allier) o americano e até o carvalho esloveno... já que aqui no Brasil temos cachaças a envelhecer em barricas (ou seriam tonéis?) de ipê.
Assim, hoje quedei-me a imaginar num momento em que hei de deparar-provar-degustar-vivenciar com um vinho que, intrigantemente, nos faça "enxergá-lo" por até dois caminhos ou mais. Será possível que já exista alguma nota, algum blog e seus autores que nisto tenham se aventurado. Se sim, cá estou para receber tais indicativos... se não, aguardarei tranquilo; com ou sem reflexões a mil.
Porém... hum! ... será que eu já provei um vinho com bipolaridade?
De imediato vou vasculhar nos recônditos arquivos d'alma.
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